A divindade mais importante do panteão asteca era Huitzilopochtli, deus da guerra e do Sol. Segundo suas crenças, essa divindade teria guiado os astecas até o planalto do México, indicando-lhes onde deveriam construir Tenochtitlán. Ao entrarem em contato com outros povos, eles incorporaram novas crenças e deuses, como Quetzacoátl, serpente emplumada, deusa da sabedoria e do conhecimento, e Tlaloc , deus da chuva e da agricultura.
Cerâmica, com características de Tlaloc, deus asteca da chuva e da agricultura
Os astecas acreditavam que os deuses praticavam boas ações quando recebiam presentes e homenagens. Por isso realizavam sacrifícios – inclusive humanos – para agradar às divindades. Todos os anos, cerca de 10 mil a 20 mil pessoas eram mortas em rituais religiosos realizados no topo das pirâmides. Em situações de calamidade, como a seca ou uma guerra, os astecas chegavam a imolar (sacrificar) esse número de pessoas de uma única vez. Os sacrificados assumiam um caráter quase divino, pois eram vistos como mensageiros enviados aos deuses.
Fonte:Jacques Soustelle. Os astecas na véspera da conquista espanhola. São Paulo: Companhia das Letras/Círculo do Livro, 1990. p. 117-40.)
Gislane e Reinaldo. História. ensino médio
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O meu também concorre ao Top Blog, mas não tenho o link.
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