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Egito e Cartago

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Por volta de 6000 a. C., os grupos de pele mais clara e os grupos de negros, juntaram-se no Vale do Nilo, especialmente no alto Egito, resultando numa miscigenação originária dos primórdios da história egípcia. Nesse período, iniciou-se a propagação, por todo Vale do Nilo, de práticas agrícolas e de domesticação de animais. São conhecidos também diversos núcleos agrícolas e de domesticação animal em outras regiões do continente africano nessa mesma época e em fases subseqüentes. Dessa forma, desenvolveram-se no continente tanto organizações sociais e econômicas voltadas para um sedentarismo permanente ou predominante quanto agrupamentos em que prevalecia o nomadismo (baseado na coleta, caça e pesca).

Entre os reinos africanos mais antigos e famosos dois estão na África setentrional: Egito e Cartago. O primeiro a destacar-se foi o Reino do Egito, formado no final do quarto milênio antes de Cristo e que sobreviveu independente até 525 a.C., quando foi conquistado pelos persas. Ao longo da Antiguidade, o Egito passaria ainda pela dominação dos gregos, mecedônios e romanos. Foi na fase final do Império Romano que teve início a influência do cristianismo na região. Cartago foi o outro reino africano poderoso na Antiguidade. Situado no Golfo de Túnis, possuía cerca de 250 mil habitantes e chegou a dominar diversas regiões, inclusive parte da Ilha da Sicília e da Península Ibérica. De origem fenícia e comandado por poderosos comerciantes, o Reino de Cartago não resistiu ao expansionismo romano no Mediterrâneo, sendo derrotado e destruído nas Guerras Púnicas (264 a146 a.C.)

fonte: VICENTINO, Cláudio. DORIGO, Gianpaolo. História para o ensino médio: história geral e do Brasil. ensino médio. volume único

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Leia Também: As mais antigas sociedades

África: Origem dos homens

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Na  África, na região que atravessa a Etiópia, o Quênia e a Tanzânia, foram encontrados os mais antigos  fósseis de ancestrais humanos, como diversos fósseis de Australopithecus, que viveu no continente desde pelo menos 7 milhões de anos, bem como da espécie mais evoluída do Homo habilis (desde antes de 3 milhões de anos) e do Homo erectus (desde 2 milhões de anos). Ali viveram, diversas linhagens paralelas de nossos ancestrais, que entrelaçaram até desembocarem no homem moderno. Existem fortes indícios de terem sido os descendentes do Homo erectus os primeiros e povoarem outros continentes, pois até  agora, já foram encontrados fósseis dessa espécie em várias regiões da Europa, em Java, na China, no Iraque etc. Do Homo erectus teriam evoluído o homem de Neanderthal (denominação dos fósseis encontrados desde 1856 na gruta de Neanderthal, perto de Düsseldorf, Alemanha), o homem de Cro-Magnon (denominação dos fósseis encontrados em 1868 em Cro-Magnon, Dordogne, na França) e a espécie humana atual com todas as suas variações, em um processo ocorrido ao longo dos últimos 500 mil anos.

 Árvore genealógica do homem

Fósseis do homem moderno conhecido como Homo sapiens sapiens, tem sido encontrados em diversas partes do mundo, mas alguns pesquisadores apontam como os mais antigos, os da África, que datam de 200 mil anos, ao passo que os de outros lugares teriam menos de 100 mil anos. Entre esses achados africanos destacam-se os da África do Sul (região de Klaisies River Mouth) e os de Kanjera, no Quênia. Adimitindo-se essa origem africana do homem moderno, acredita-se que, há cerca de 100 mil anos, indivíduos Homo sapiens sapiens empreenderam uma nova migração, dessa vez para todas as outras partes do mundo, suplantando ou incorporando outras linhagens. Colaborando com essa versão, certas pesquisas genéticas, apoiadas em estudos de DNA, ressaltam “que todos os indivíduos investigados descendem de um só ancestral – de uma única Eva –, que viveu na África entre 143 mil e 285 mil anos. As teorias da origem humana suscitam muitas divergências entre os estudiosos, assim como a determinação de rotas migratórias e datas – quanto a essa última polêmica, há os que defendem, com base em pesquisas genéticas, ser de aproximadamente 500 mil anos a origem da “Eva africana”.

Incluso no texto citação de HERNANDEZ, Leila Leite. A África na sla de aula: visita à história conteporânea. São Paulo: Selo Negro, 2005. p. 58

fonte: VICENTINO, Cláudio. DORIGO, Gianpaolo. História para o ensino médio. História Geral e do Brasil. ensino médio. volume. único.

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Idioma Maçônico

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Há quem diga que a maçonaria é discreta, mas não secreta. Ao longo da construção dessa organização, porém foi feito grande esforço para diferenciar a linguagem dos iniciados da usada pelas pessoas comuns – uma forma clássica de manter um círculo social fechado ou até mesmo clandestino. Veja abaixo a linguagem utilizada no interior da fraternidade.

  • Acácia: árvore que simboliza a imortalidade.
  • Acender dos fogos: cermônia de instalação de uma nova loja.
  • Aclamação: fórmula proferida em uníssono pelos irmãos.
  • Acolada: cerimônia e saudação usadas na admissão de um maçon ou na concessão de um novo grau.
  • Acolhida: outro nome para a iniciação.
  • Altar dos juramentos: plataforma sobre a qual são dispostas as “três grandes luzes”: a lei sagrada  (em gral, a Bíblia, o esquadro e o compasso.
  • Calendário Maçônico: calcula simbolicamente os anos passados desde a origem do mundo; basta adicionar 4 mil anos ao ano em curso.
  • Canhão: copo. Em um banquete ritual, “carregam-se os canhões”, ou seja, servem-se as bebidas.
  • Cadeia de União: os irmãos retiram as luvas e seguram as mãos uns dos outros para formar um círculo, símbolo de coesão da loja e da troca de energia.
  • Cinzel: ferramenta em forma de lâmina que o aprendiz recebe para lapidar simbolicamente o próprio intelecto.
  • Coluna de Harmonia: música de acompanhamento das cerimônias.
  • Colunas: são duas, Boaz e Jachim. Tem uma simbologia rica – vida e morte, aprendizes e mestres, passivo e ativo.
  • Convento: assembleia legislativa anual de maçons, representando o conjunto de lojas, para votar linhas diretoras do ano seguinte.
  • Cordão: fita que envolve o dorso, indo de um ombro ao quadril oposto. Reservado ao grão-mestre.
  • Filiação: admissão em uma loja de um irmão vindo de outra.
  • Franco-Maçon: literalmente “pedreiro livre” em francês. Pode significar ainda “filho da luz”.
  • Grão-Mestre: presidente do poder executivo da obediência.
  • Grau: nível na hierarquia – os mais altos são os superiores ao terceiro grau.
  • Idade Maçônica: idade simbólica atribuída aos maçons. Vai de três a 500 anos.
  • Livro de Arquitetura: volume das atas das sessões.
  • Loja: local ritualmente preparado para a reunião dos franco-maçons. Também chamda de oficina.
  • Luvas: obrigatórias nos encontros. São brancas para indicar que quem as usa é inocente do assassinato de mestre Hiram, construtor do Templo de Salomão.
  • Malho: martelo de madeira, símbolo da vontade e do comando do homem, capazes de transformar a matéria.
  • Mestre: terceiro grau da franco-maçonaria.
  • Obediência: conjunto de lojas que decidem se subordinar a um mesmo comando ou unidade admistrativa, como Grande Loja, Grande Oriente e Ordem.
  • Quadrilongo: forma simbólica da loja maçônica, correspondendo a um retângulo formado por dois quadrados justapostos.
  • Toque: sinal de reconhecimento. O mais famoso se faz no aperto de mão.
  • Oriente: o Leste, fonte de luz e de vida. Para um maçon, passar ao Oriente significa morrer.
  • Pedra: simboliza o ser humano. O aprendiz trabalha para esculpir a pedra bruta.
  • Rito: organização dos graus e seus respectivos rituais; há várias centenas deles; os mais conhecidos são o “rito escocês antigo e aceito”, o “rito escocês retificado”, o “rito de York” e o “rito francês”.
  • Sono: o adormecer de um irmão ou de uma loja significa que eles interrompem provisóriamente sua atividade. 
  • Templo: sinônimo de loja; referência ao simbolismo do Templo de Salomão.
  • Tronco da viúva: tronco que circula ao fim dos trabalhos, no qual os irmãos depositam seu óbolo (contribuição).
  • Venerável: presidente eleito da loja. Em princípio, não se pode ser venerável por mais de três anos seguidos.

 

fonte: revista História Viva. Ano VI. nº 71. texto. Philippe Benhamou.

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Leia Também:  Maçonaria (Parte I)

Maçons, Revolucionários “Da Boca Pra Fora”

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Ao contrário do que defendiam os adeptos do complô contra a monarquia e a Igreja, depois de 1789 a franco-maçonaria chegou a ser qualificada como uma espécie de guardiã dos valores culturais do Antigo Regime. A maioria dos aristocratas maçons, mesmo esclarecidos, não deixava de se agarrar a seus privilégios.

O duque de Orléans, Philippe Egalité, ex-grão-mestre do Grande Oriente, foi guilhotinado em 6 de novembro de 1793. A partir de 1792, as lojas se recolheram, e foi preciso esperar a queda de Robespierre, em março de 1794, para que elas retomassem progressivamente as atividades. Tudo isso mostra que, ao passar pelo crivo da verificação histórica, a tese do abade Barrruel não se sustenta.

Alguns dos Maçons mais Famosos da História

Ludwig Van Beethoven (1770-1827): Compositor e pianista alemão, considerado um dos maiores gênios da música clássica de todos os tempos

 

 

Giuseppe Garibaldi (1807-1882): Um dos principais líderes do movimento pela unificação da Itália e herói da Independência do Uruguai.

Maria Antonieta (1755-1793): Arquiduquesa da Áustria e esposa de Luís XVI, foi  guilhotinada durante a Revolução Francesa

 

Dennis Diderot (1713-1784) – Filósofo francês do século XVIII, Um dos expoentes do Iluminismo, foi editor-chefe da primeira enciclopédia.

Voltaire (1694-1778) – Filósofo e escritor iluminista, ficou famoso na França do século XVIII por suas ferozes críticas à Igreja.

Luís XVI (1754-1793) – Último monarca do Antigo regime na França, foi executado na guilhotina pelos revolucionários jacobinos em 1793.

Marquês de Sade (1740-1814) – Escritor francês que revolucinou a literatura dos séculos XVIII e XIX com seus escritos eróticos e libertino.

Oscar Wilde (1854-1900) – Escritor, poeta e dramaturgo irlandês, foi um dos expoentes da literatura britânica durante o período vitoriano.

E muitos outros.

fonte: revista História Viva. ano VI, nº 71. texto.Philippe Benhamou. Dossiê Maçonaria e Poder

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E os livros hoje são…

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.Dois livros muito bons. Aproveite as férias de verão e coloque sua leitura em dia. Leia bastante, aprendsa muito e também divirta-se!

 

A Ilha, de Fernando Morais. São Paulo: Companhia das letras, 2001

"A Ilha" transformou-se num dos maiores sucessos editoriais brasileiros. Escrito com o objetivo de ser, como o qualificou Antonio Callado, "uma singela reportagem" sobre Cuba, o livro teve trinta edições esgotadas, passou mais de sessenta semanas nas listas de mais vendidos e foi traduzido na Europa, Estados Unidos e América Latina.

 A Mediadora, O Arcano Nove, de  Cabot, Meg, Editora: Galera Record, 2005

Em O Arcano Nove, segundo volume de A Mediadora Suzannah continua literalmente apaixonada por um sujeito de outro mundo. O fantasma do bonitão Jesse, que vive aparecendo em seu quarto, mexe com o coração da adolescente. Mas Tad Beaumont, o garoto mais descolado e rico da cidade, também entra no páreo. E com uma vantagem inegável: Ele está vivo. O rapaz convida Suzannah para uma festa, onde ela pode ganhar seu primeiro beijo.
Enquanto lida com os ciúmes de Jesse e as investidas de Tad, Suzannah precisa resolver o assassinato de uma mulher que aparece aos gritos em seu quarto. Afinal, quem é aquela mulher?

Até semana que vem!

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Os Franco-Maçons - Origens

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Uma das sociedades secretas de que mais se falou na face da Terra foi a Franco-Maçonaria.

Chamar a franco-maçonaria de sociedade secreta é provavelmente um  tanto inadequado, desde que membros da associação declararam que o grupo não é mais tanto uma sociedade secreta, mas sim uma sociedade que mantém alguns segredos. Muitos dos ex-membros maçons já publicaram artigos sobre os rituais franco-maçons, que é espantoso que qualquer de seus mistérios sejam abandonados.

As origens da franco-maçonaria são inteiramente obscuras. Existem muitas hipóteses em relação à sua formação.

Pelo menos três das explicações são as mais prováveis.

  1. Os primeiros maçons, ou pedreiros (em francês maçon, quer dizer pedreiro), foram, de modo geral homens livres. Em determinada época, as várias habilidades do ofício representavam um prêmio por causa da grande quantidade de igrejas, castelos e catedrais que estavam sendo construídos. Pedreiros e outros artesãos, ao contrário de servos e lavradores, tinham liberdade de ir e vir, porque eram competentes no negócio da construção e podiam viajar e encontrar trabalho à vontade. A partir de então se tornaram conhecidos como “pedreiros livres”, ou franco-maçons”.
  2. Eles trabalhavam em pedra de cantaria (um tipo de pedreira livre) e eram, “pedreiros de cantaria”, que evoluiu para “pedreiros livres”.
  3. A última e mais provável explicação vem do termo francês franc-macon, ou pedreiro livre, trabalhador a quem uma igreja concedeu um contrato para trabalhar na sua propriedade, sendo, portanto, “livre” de taxação ou regulação pelo rei ou pela municipalidade local.

Uma das principais tradições franco-maçônicas surgiu quando os maçons livres se reuniam para construir um edifício grande. Primeiro eles construíam um “alojamento” para abrigar-se e alimentar-se enquanto completavam a empreitada, podiam ser alojamentos temporários, para poucos meses de trabalho ou permanentes para muitos anos de trabalho. Essas estruturas evoluíram para as lojas maçônicas dos dias modernos, são os centros dirigentes dos franco-maçons.

fonte: Browne, Sylvia. Sociedades Secretas. e como elas afetam nossas vidas hoje.

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FELIZ NATAL

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Hoje é um dia especial, é NATAL, data em que todas as famílias se reunem para comemorar o nascimento de Jesus. A chegada de Papai Noel. A entrega de presentes.

Na antiguidade, não se sabia a data exata desse nascimento tão importante, por isso comemorava-se em várias datas diferentes. Somente no século IV que o dia 25 de dezembro tornou-se a data oficial.

Nada disso importa realmente, datas, comemorações, o que precisamos é fazer reflexões, precisamos ter mais solidariedade, ser mais pacíficos, mais amigos, precisamos ter mais paciência com os acontecimentos do dia-a-dia, precisamos lembrar que não se comemora o Natal apenas uma vez por ano,  essa comemoração precisa ser feita diariamente, dar valor às nossas vidas, à nossa saúde, às pessoas que amamos, àqueles que necessitam de carinho, de tratamento médico, de alimentação, de bem estar. Essa é a melhor comemoração que pode acontecer. A ajuda ao próximo, a entrega à vida.

O espírito natalino deve estar presente o ano inteiro em nossos corações, acredito no NATAL diário, não apenas nessa correria que acontece todos os anos, a compra de presentes, a corrida desenfreada aos supermercados para abastecer as casas. Isso tudo é besteira. Nos esquecemos do mais importante. O amor, a harmonia, a paz.

Vamos refletir e tentar fazer do ano que vem um grandioso NATAL a começar no dia 01/01/2010.

Feliz Natal a todos e obrigado pela valiosa visita. Espero por todos no próximo ano.

Susi – HISTOBLOG

 

 

O Carnaval Medieval

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Apesar do controle da Igreja, muitas festas e hábitos de origem pagã foram praticados durante toda a Idade Média e chegaram até os nossos dias, com modificações e adaptações. Uma dessas festas era o carnaval.  Veja o que Peter Burke escreveu sobre o assunto.

A estação do carnaval começava em janeiro, ou mesmo em finais de dezembro, sendo que a animação crescia à medida que se aproximava a Quaresma. O local era ao ar livre no centro da cidade. O carnaval pode ser visto como uma peça imensa, em que as principais ruas e praças se convertiam em palcos.

O carnaval servia como forma de contestação do controle social e moral realizado pela Igreja e pelos governantes, mas também servia como uma vávula de escape das tensões sociais.

(Adaptado de Burke, Peter. Cultura popular na Idade Moderna. São Paulo: Companhia das Letras, 1989. p.206-26)

O combate entre o carnaval e a Quaresma, de Pieter Brueghel, o Velho

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Leia Também: A Cultura Medieval

Karl Marx

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Karl Marx, um dos maiores pensadores da humanidade, nasceu em Trier, Alemanha, em 1818. Era filho de um advogado  judeu convertido ao protestantismo. Em 1841  obteve o título de doutor em folosofia. Em 1847 ingressou na Liga dos Justos, mais tarde Liga dos Comunistas. Substituiu o lema da Liga - “Todos os seres humanos são irmãos” – pelo grito de guerra:

“Trabalhadores de todos os países, uni-vos!”.

 

Karl Marx

Em colaboração com seu amigo Friedrich Engels (1820-1895), redigiu o Manifesto do Partido Comunista, publicado em Londres em 1848.

Por causa de suas idéias e de sua participação em movimentos revolucionários, Marx foi expulso da Alemanha. Após breve estada na França, passou a viver em Londres, na Inglaterra, onde acompanhou de perto as transformações da segunda Revolução Industrial e investigou a situação de penúria do proletariado inglês.

Em 1864, liderou a organização da I Internacional, associção geral dos trabalhadores de todo o mundo, cujo objetivo era preparar a tomada do poder pelo proletariado.

Em 1867, publicou em Londres o primeiro volume de sua obra mais importante: O Capital. Os outros dois volumes foram publicados depois de sua morte, com base em manuscritos por Engels.

Em O Capital, Marx faz uma análise das sociedades humanas, desenvolve a crítica à economia capitalista e lança as bases do socialismo científico, que luta por uma nova repartição dos rendimentos resultantes do trabalho.

Marx levou uma vida de pobreza e frequentemente teve de contar com a ajuda de seus amigos, em particular de Engels, para suas despesas e sustentar a família. Faleceu em Londres em 1883.

Nelson Piletti, Claudino Piletti, THiago Tremonte. História e vida integrada. ensino fundamental

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O Mito da Democracia Racial

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A sociedade brasileira não trata de forma igual todos os seus cidadãos. Embora muitos afirmem que em nosso país vigora uma “democracia racial”, o certo é que, em média, os negros não desfrutam do mesmo status que os brancos.

Estudo realizado em 2003 pelo Instituto Ethos, em parceria com a Fundação Getúlio Vargas – FGV – e a Organização Internacional do Trabalho – OIT –, constatou que apenas 1,8% dos cargos de diretoria no país é ocupado por negros. De acordo com a pesquisa, a presença dos negros só aumenta na medida em que desce o nível hierárquico.

Segundo a pesquisa Nacional por Amostragem de Domicílio (Pnad), em 1999 as taxas de analfabetismo eram da ordem de 20% entre negros e pardos e de 8,3% entre os brancos.

Atualmente, várias Organizações Não-Governamentais – ONGs –  se empenham em garantir aos negros igualdade de direitos. É o caso, por exemplo, das que defendem os quilombolas, afro-brasileiros fixados em áreas remanescentes de quilombos. Quase 2 milhões deles vivem em 743 áreas desse tipo, segundo a Fundação Cultural Palmares. Essas pessoas lutam para que o Estado brasileiro reconheça seus direitos sobre as terras que ocupam.

(Guia dos direitos do Brasileiro Afrodescendente. www.alternex.com.br Sílvia Martins. O negro no mercado de trabalho. www.mundonegro.com.br/notícias)

(Gislane Campos Azevedo. Reinaldo Seriacopi. História. ensino médioo. volume único.)

Em 2003, para garantir o acesso dos negros ao ensino superior, algumas instituições públicas de ensino superior, passaram a adotar cotas de suas vagas a estudantes negros. A decisão causou polêmica. Alguns setores da sociedade se opuseram a ela; outros se mostram favoráveis.

Qual a sua opinião sobre o assunto?

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Axum, um império cristão (século I d.C. a X d.C.)

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Entre os séculos V a.C e IV a.C, habitantes da península Arábica se estabeleceram na região onde fica a Eritréia e o norte da Etiópia, na costa do mar Vermelho. Aí estabelecram a cidade de Adúlis.

Recebendo a influência dos povos locais, eles expandiram seu território e organizaram a cidade de Axum, em torno da qual se formou um grande império, graças às riquezas conquistadas com o comércio.

O império de Axum se consolidou no século I d.C. e atingiu seu apogeu três séculos depois, quando provavelmente anexou o Império Kush. Nessa época, seu território compreendia o norte da atual Etiópia, todo o atual Sudão e até mesmo alguns territórios na península Arábica.

Assim, junto à costa do mar Vermelho, os axumitas, como eram conhecidos, se estabeleceram como um dos principais povos mercadores de toda a Antiguidade. Arqueólogos encontraram no lugar objetos vindos do Mediterrâneo e até mesmo da China antiga.

Todo o tráfico mercante feito entre Roma e a Índia passava necessariamente pelo mar Vermelho e, consequentemente, por Axum. A cidade logo se transformou no mais importante centro comercial de chifres de rinoceronte e de marfim, materiais indispensáveis ao luxo da sociedade romana.

 

 

 Estas moedas de ouro são do Império de Axum, provavelmente dos séculos III e IV da Era Cristã. Nessa época, os exércitos de Axum conquistavam Méroe, a última cidade representante do já decadente Império de Kush. No centro das moedas estão representados dois dos imperadores de Axum.

Toda essa movimentação comercial está expressa na cunhagem de moeda própria, em ouro, prata ou bronze. A população se concentrava principalmente em cidades como Adúlis, Axum ou Matara. Suas edificações eram construídas ao redor dos edifícios ao poder central.

A princípio, os axumitas eram politeístas e faziam cerimônias religiosas relacionadas à agricultura, à criação de animais e à grandiosidade do império. No século IV d.C., entretanto, adotaram o cristianismo como religião. Ezana teria sido o primeiro rei cristão da África.

Os pesquisadores acreditam que muitos dos aspectos que marcaram o desaparecimento do império estão relacionados à adoção do cristianismo. Isso teria estremecido as relações com os povos vizinhos, que professavam outras religiões.

Nelson Piletti, Claudino Piletti, Thiago Tremonte. História e vida integrada. ensino fundamental

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O Império Kush (1700 a.C.-300 d.C.)

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O Egito antigo estabeleceu constantes relações com os povos vizinhos, muitas vezes impondo uma situação de domínio. Entre 2600 a.C. e 1700 a.C., por exemplo, manteve sob controle as sociedades da região da Núbia, onde hoje se localizam o Sudão e a Eritreia.

A partir de 1700 a. C., porém, os núbios construíram uma sociedade autônoma, capaz de fazer frente aos poderosos egípcios. Conhecida como Império Kush, essa sociedade reunia uma população predominantemente urbana, com a presença de um pequeno grupo de letrados.

Segundo pesquisadores, o Primeiro Império Kush sobreviveu por 200 anos, período em que foi governado por oito soberanos. Por volta de 1500 a.C., os egípcios antigos voltaram a dominar a região. Com isso, parte da aristocracia local se transferiu para a cidade de Napata, mais ao sul, no atual Sudão.

Na área, por volta de 1100 a.C., os descendentes dessa aristocracia ergueram o que ficou conhecido como Segundo Império Kush.

Sítio Arqueológico situado na Antiga Méroe, capital do Império Kush, no atual Sudão. As sepulturas reais construídas entre os séculos VII a. C. e IV da Era Cristã

Em 750 a.C. invadiram o Egito antigo, de onde foram expulsos pelos assírios, em 663 a.C. Nessa época, governado por um soberano, acredita-se que  o Império Kush reunia cerca de 500 mil habitantes.

A principal atividade econômica era o comércio, sobretudo intermediando o fluxo de mercadorias entre a África subsaariana e as sociedades próximas ao mar Mediterrâneo.

A partir do século IV d.C., não há mais registros da permanência do Império Kush que, ao que tudo indica, foi dominado pelo Império Axum.

Nelson Piletti, Claudino Piletti, Thiago Tremonte. História e vida integrada. ensino fundamental

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Leia também:  Os Reinos Africanos

O comércio Transaariano

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As rotas do comércio transaarino apresentavam  inúmeras dificuldades: terreno acidentado, áreas montanhosas e alagadiças, grandes extensões de deserto. Para percorrê-las, era necessário utilizar animais adaptados a vários tipos de terreno e clima.

Primeiro, os povos africanos da região tentaram os bois, mas estes eram lentos e limitados; depois foi a vez do cavalo, introduzido aproximadamente em 1000 a. C. Apesar de ágil, o animal era difícil de ser encontrado e poucos podiam ter um.

A grande mudança veio quando passou a se utilizar o camelo, nos primeiros séculos da era cristã. Esse animal, fantasticamente adaptado às condições climáticas africanas, era capaz de transpor terrenos que nenhum veículo de rodas conhecido àquela época conseguiria.

Além disso, o camelo é capaz de passar um longo tempo sem beber água, o que lhe permite aguentar as longas travessias do deserto do Saara.

Com os camelos, os africanos puderam se movimentar em grandes grupos, não apenas através do Saara, mas também em direção ao sul. Aí, o domínio  de uma sofisticada tecnologia de pesca e navegação possibilitou a formação de várias sociedades próximas à costa do Atlântico, onde hoje se localizam países como Angola, Namíbia, Botsuana e África do Sul.

Nessa longa história dos povos africanos, algumas sociedades se tornaram mais conhecidas em virtude de sua longevidade, poder político e econômico. Ou em virtude das relações com povos de outros continentes, como persas, gregos antigos e romanos.

Nelson Piletti, Claudino Piletti, Thiago Tremonte. História e vida integrada.

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Sumiram os banners

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Alguns de meus amigos blogueiros devem estar se perguntando porque retirei seus banners do HISTOBLOG. 
Realmente, não sei o que aconteceu, sumiram todos os banners de uma coluna na barra lateral do blog, descobri isso hoje, não havia percebido, e nem sei  a quantos dias isso ocorreu.
Peço desculpas  e prometo que  os banners voltarão aos seus lugares, tenham um pouco de paciência, peço também aos blogueiros envolvidos que me enviem seus códigos via e-mail, pois não me lembro quais são no total.
e-mail: histoblog_historiageral@yahoo.com.br
Agradeço a  compreensão de todos.
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Aprendendo e melhorando a leitura

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Esta primeira sugestão, já virou mini-série de TV, alguns devem se lembrar;

 

A Casa das Sete Mulheres, de Leticia Wierzchwski, Rio de Janeiro, 2008

A CASA DAS SETE MULHERES mescla realidade e ficção num romance que usa magistralmente a Revolução Farroupilha e o Rio Grande do Sul do século XIX. O livro descreve as aventuras de sete gaúchas da família do general Bento Gonçalves, chefe da revolução que pretendia separar o Sul do resto do país. Após o início do conflito, Bento Gonçalves manda a esposa, filhas e tias para uma propriedade à beira do Rio Camaquã, no interior da província. Na Estância do Brejo, local de difícil acesso aos inimigos da revolução, elas deveriam esperar o desfecho do conflito. “Essas mulheres ficaram, entre idas e vindas, nascimentos, mortes e casamentos, cerca de dez anos esperando,” diz a autora. O livro traz uma história dentro da outra, cada enredo completando outro. A trama de sete mulheres, a vida de seus homens, tudo dentro de uma casa - e esta casa à mercê de um pampa sangrento e belicoso. Nessa casa se desenrola a história de três gerações da mesma família, que estarão eternamente confusas dentro daquele espaço, criado sem nenhuma lógica.”A força motriz desse épico são as gentes, os agentes da revolução, aqueles que lutaram nos campos de batalha, e aqueles que esperaram nas estâncias, defendendo suas propriedades e seus filhos,”. Leticia Wierzchwski

A MediadoraA terra das sombras, de Meg Cabot, ed. Record, s.d.

A segunda sugestão é de  um livro bem bacana, que conta a história da   jovem Suzannah,  uma adolescente nova-iorquina com seu casaco de couro, botas de combate e humor cáustico, se não fosse por um pequeno detalhe: ela conversa com mortos. Suzannah é uma mediadora, em termos místicos, uma pessoa cuja missão é ajudar almas penadas a descansar em paz. Um dom nada bem-vindo e que a deixa em apuros com mãe e professores. Com muito humor, no primeiro volume da série A Mediadora, Meg Cabot nos apresenta a vida desta mediadora que tem certa aversão a prédios antigos: quanto mais velho um edifício, maiores as probabilidades de alguém ter morrido dentro dele. Filha de um pai-fantasma nada ausente e uma nova família, que inclui um pai adotivo e três irmãos postiços, a história começa com a mudança de Suzannah para uma casa mal-assombrada,  na ensolarada Califórnia.

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Maçonaria (Parte II)

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A Lenda do Complô Maçônico

Apesar de toda a criatividade do abade Augustin Barruel, ele não foi o pai da ideia do complô que desencadearia a Revolução Francesa. Em 1791, outro abade, de nome Lefranc, tentava provar que o objetivo da maçonaria era derrubar o trono e o altar em um livro chamado: Retirando o veu para os curiosos ou O Segredo da Revolução revelado com a ajuda da franco-maçonaria. Mesmo sem fornecer nenhuma prova para sustentar a tese do complô, o livro de Lefranc expõe com precisão como os maçons e os filósofos iluministas tinham “mudado os costumes da França”.

A terceira obra célebre que difundiu o tal complô foi publicada em 1796 por Charles-Louis Cadet de Gassicourt, filho bastardo de Luís XV, com um título interminável: A tumba de Jacques Molay ou História secreta resumida dos iniciados antigos e modernos, Templários, franco-maçons, Illuminati. No livro, Charles-Louis defendia a tese de que os maçons, herdeiros dos Templários, tinham voltado à Escócia para desencadear a Revolução Francesa! Mais uma vez, nada de provas.

A primeira refutação séria da ideia da conspiração maçônica foi elaborada em 1801 pelo prefeito de uma cidade da região de Ille-et-Vilaine, na França, chamado Jean Joseph Mounier. Em seu livro, Sobre a influência atribuída aos folósofos, maçons e Illuminati na Revolução na França, ele contesta ponto por ponto os argumentos de Barruel.

Mounier demonstra que, se os franco-maçons contribuíram efetivamente para a difusão de ideais que alimentaram os revolucionários, não existe nenhuma prova de que eles tenham organizado um complô. Na verdade, o autor explica que as lojas maçônicas eram pouco organizadas na época. Talvez fossem revolucionárias em suas crenças, mas eram muito pouco articuladas no plano de ação concreta e, além disso, movidas por concepções filosóficas extremamente variadas entre si.

De fato, a diversidade no interior da maçonaria francesa era enorme no fim do século XVIII. A sociedade secreta havia chegado ao país graças aos viajantes e negociantes vindos da Grã-Bretanha, berço da organização. A primeira loja maçônica foi instalada na cidade de Dunquerque, em 1721, e em meados do século XVIII a França já contava com cerca de 200 lojas, 22 apenas em Paris. Na aurora da Revolução, elas eram cerca de mil, e seus membros giravam em torno da casa dos 30 mil.

Os maçons daquela época, eram essencialmente burgueses, aristocratas, militares e, surpreendentemente, eclesiásticos. A maçonaria fez grande sucesso na França, pois as aspirações da sociedade estavam em sintonia com as da fraternidade: reação contra o despotismo real, desejo de liberdade, gosto pelas ciências e pela ffilosofia e curiosidade pela Inglaterra, país de origem da organização.

Foram sobretudo as ideias defendidas pelo Iluminismo, a liberdade de expressão e uma relativa tolerância religiosa que atraíam as pessoas às lojas. Como escreveu Daniel Mornet em As origens intelectuais da Revolução Francesa, publicado em 1933, “os franco-maçons não eram revolucionários de coração, o eram apenas da boca pra fora, acostumando-se às fórmulas com as quais a Revolução transformou a realidade.

fonte: revista História Viva.ano VI. nº 71.Texto Philippe Benhamou.

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Maçonaria (Parte I)

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A lenda do complô Maçônico

Não há dúvida de que a Revolução Francesa foi deflagrada em nome dos valores defendidos pelos maçons no fim do século XVIII. A luta contra o despotismo real e a defesa da liberdade eram temas recorrentes nas lojas francesas da época. Há, no entanto, quem acredite que o levante de 1789 teria sido a primeira etapa de um complô mundial orquestrado pelos maçons para destruir todas as religiões. Inúmeros historiadores já demonstraram quão absurda é essa teoria, mas até hoje ela sobrevive entre os amantes de teorias da conspiração.

É interessante acompanhar a história dessa rese. Tudo começou depois da execução de Luís XVI em 1793, quando um livro intitulado Mémoires pour servir l’histoire du Jacobinisme (Memórias a serviço da história do jacobinismo) foi discretamente introduzido na França, vindo de Londres. Segundo o autor da obra, o abade Augustin Barruel, a franco-maçonaria havia organizado um vasto complô contra a monarquia e a Igreja que teria culminado com a revolução Francesa.

Nascido em 1741, Augustin Barruel estudou com os jesuítas e posteriormente se tornou padre. Depois da revolução, foi obrigado a fugir para a Inglaterra. Lá, foi acolhido por um político e advogado londrino. Edmund Burke, que em 1790 publicou um importante estudo sobre as transformações políticas no país vizinho intitulado Reflections on the Revolution in France (Reflexões sobre a revolução Francesa.

Assim, foi de Londres que Barruel escreveu suas Memórias a serviço da história de jacobinismo. Um trecho desse livro resume bem a visão do abade: “Nessa Revolução Francesa tudo foi previsto, meditado, combinado, decidido, estabelecido – até os mais espantosos crimes: tudo foi resultado da mais profunda maldade, pois tudo foi preparado dirigido por homens que tinham como único objetivo as conspirações ha muito urdidas em sociedades secretas, e que espreitaram e souberam esperar pelo momento propício para o complô.

O abade ainda explica que membros de outra sociedade secreta, os Iluminati da Bavária, teriam se infiltrado na maçonaria francesa. Dessa fusão teria nascido uma organização ainda mais secreta, reservada à elite da elite, e no seio dessa “supermaçonaria”, é que a Revolução Francesa havia sido cuidadosamente preparada. Barruel chega a descrever o complô em detalhes. Segundo ele, em 1785 um emissário partiu da Bavária levando às lojas parisienses o plano secreto para desencadear a Revolução.

continua no próximo post…

fonte: revista História Viva. Ano VI. nº 71. texto Philippe Benhamou. Dossiê Maçonaria e Poder.

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Leia Também: A Grande Revolução Francesa - Cronologia

As mais antigas sociedades

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Na África, a história da humanidade é mais longa do que em qualquer outro continente. Os primeiros hominídeos teriam aparecido aí a pelo menos 4 milhoões de anos. Viveram nas regiões oriental (perto da costa do mar Vermelho e do oceano Índico) e meridional (próximo aos atuais territórios da Tanzânia, Zâmbia e Zimbábue). Algumas dessas comunidades humanas saíram do território africano para outras regiões, como a Mesopotâmia e a Europa. Outras permaneceram no continente.

Com a humanidade esparramando-se pelo mundo, as sociedades complexas tomaram forma. Na África, entre 4000 a.C e 1000 a.C.,os povos que habitavam a região do delta do Nilo obtiveram um desenvolvimento vertiginoso. Mas no restante do continente esse processo foi mais lento e gradual.

No começo de nossa era, há dois mil anos, prevaleciam no continente as sociedades atreladas à caça e à coleta de alimentos. Ao mesmo tempo, porém, diversos povos donos de grandes impérios já estavam organizados, como Kush e Cartago.

Vários desses povos eram formados por grupos vindos do Crescente Fértil, que se misturavam às populações locais. Entre eles existia intenso contato, muitas vezes com o objetivo de trocar mercadorias como o sal, importante para cozinhar e conservar a comida no clima quente da região.

Algumas das rotas comerciais mais importantes se estabeleceram ao longo do deserto do Saara e do Sahel, em direção aos mares Mediterrâneo e Vermelho. As caravanas de mercadores eram auxiliadas pelos povos que habitavam e conheciam profundamente o deserto. Formava-se assim o comércio transaariano, que marcou as relações sociais e econômicas no continente durante séculos.

Nelson Piletti, Claudino Piletti, Thiago Tremonte. História e vida integrada.

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A África Antiga

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Atualmente, costuma-se dizer que não existe uma África, mas sim muitas Áfricas. E isso por vários motivos, como a diversidade de paisagens existentes no continente - que vão desde densas florestas e áridos desertos até modernas áreas urbanas - e a diversidade de povos.

As Áfricas

Na antiguidade, o imenso continente africano não se resumia ao Egito antigo. É certo que os povos do Nilo construíram uma sociedade com muito poder, capaz de influenciar diversas culturas, próximas ou distantes do mar Mediterrâneo. Mas ela não foi a única!

Por toda a África desenvolveram-se outras sociedades complexas, como as de Kush e Axum, e as sociedades formadas no sul do deserto do Saara, em uma área hoje denominada África subsaariana.

Em incontáveis momentos, os egípcios antigos e os demais povos africanos mantiveram intenso contato, especialmente pelas vias do comércio. Muitas vezes, em virtude do poderio da sociedade egípcia, essa relação foi marcada pela denominação. Em outras, foi marcada por uma grande troca cultural. No atual Sudão, por exemplo, era comum a construção de pirâmides para abrigar os corpos dos governantes que morriam.

O estudo da história dos povos da África subsaariana ganha cada vez mais importância em nossos dias. Ele é feito principalmente a partir do exame de objetos de pedra ou metal e evidências orais e escritas, encontrados por historiadores e arqueólogos nas mais diversas regiões do continente.

Pouco a pouco, essa história vai ganhando forma. Podemos, assim, desvendar o cotidiano de uma imensa população - muitos dos seus descendentes acabaram trazidos, séculos depois para as terras do atual Brasil.

Nelson Piletti, Claudino Piletti, Thiago Tremonte.História e vida integrada

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Filipe, o Belo, e os templários

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Não só seu dinheiro, mas também sua existência como um enclave praticamente autônomo, eram um convite à destruição. Sua reputação sinistra, nascida do sigilo de seus rituais, proporcionou os meios para isso. Num golpe semelhante ao salto do tigre, Filipe tomou o Templo em Paris e prendeu todos os templários da França na mesma noite. A principal acusação para justificar o confisco das propriedades da Ordem dos Templários era a heresia e, para prova-la, o procurador do rei desenterrou todas as sombrias superstições e temíveis fantasias sobre feitiçaria e culto ao diabo existentes nas raízes do espírito medieval. Os templários foram acusados, por testemunhas compradas, de bestialidades, adoração de ídolos, negação dos sacramentos, de vender a alma ao diabo (...). Elementos de feitiçaria, magia e bruxaria eram aceitos naturalmente na vida medieval, mas o uso que Filipe fez delas para provar a heresia, no melodrama de sete anos de julgamento dos templários, deu-lhes uma temível circulação. A partir de então, as acusações de magia negra tornaram-se um meio comum de derrubar um inimigo, e o método favorito da Inquisição em sua caça aos hereges, em especial os que tinham propriedades que valiam a pena confiscar.

(Barbara W. Tuchman, Um Espelho Distante, Nova Iorque, 1978.)

Filipe IV, o Belo, reinou (1268-1314), o décimo primeiro da chamada dinastia dos Capetos. Por casamento com Joana I de Navarra foi também rei de Navarra e conde de Champagne de 1284 a 1305.

O cognome o Belo deve-se à sua extraordinária beleza, segundo relatos contemporâneos. Também apelidado por seus inimigos e admiradores de; o rei de Mármore ou o rei de Ferro, foi notável por sua personalidade rígida. Um dos seus mais ferozes oponentes,  Bernardo de Saisset, bispo de Pamiers, disse: "Não é um homem nem uma besta. É uma estátua".

apostilas ETAPA.   Wikipédia  acesso: 10/12/2009. 23:48.

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Extraindo informações do chão

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A arqueologia é a ciência que fornece as principais informações sobre os hominídeos que antecederam o Homo sapiens e sobre os grupos humanos já desaparecidos, tivessem eles ou não conhecimento da escrita. Essa ciência procura vestígios materiais da ação humana, que podem ser desde lascas de madeira queimada, ossos humanos ou peças de cerâmica até grandes construções. Os arqueólogos estudam os objetos encontrados, na tentativa de obter informações sobre quem os criou e usou; para isso, esses cientistas contam com vários métodos de análise, como a estratigrafia e a datação pelo elemento químico carbono 14.


Arqueólogos trabalhando



  • Estratigrafia - Nas escavações, são registrados o local, a posição e a profundidade em que cada objeto ou resto humano foi encontrado. Como as camadas de terra vão se sobrepondo, calcula-se aproximadamente há quanto tempo aqueles vestígios estão ali e que relação estabelecem com outros achados na mesma camada ou em outras.




  • Decaimento do carbono 14 -No processo de fotossíntese ou no metabolismo, os animais e as plantas captam da atmosfera uma certa quantidade do isótopo carbono 14, que passa a fazer parte dos seus tecidos. Quando a planta ou animal morrem, esse elemento vai se dissipando dos restos, mas demora mais de 50 mil anos para desaparecer totalmente. Como é radioativo, é possível medir com relativa precisão a quantidade desse elemento que determinado achado arqueológico contém e, com base nessa medida, calcular sua idade.




  • Genética - A recuperação e a análise do DNA, matriz genética de todos os seres vivos presentes em ossos e outros tecidos que se decompõem mais lentamente, abriram novas possibilidades de investigação para a arqueologia. Com técnicas recentemente descobertas, copiam-se fragmentos de DNA de restos mortais bastante antigos, graças à recuperação bem-sucedida de DNA de ossos e dentes bem conservados. Com isso, pode-se entender a evolução do Homo sapiens, rastrear a trajetória das migrações mais antigas e a origem das plantas e animais domésticos.
    Veja matéria do Yahoo Notícias: de 17/12/2009 - clique no link abaixo:
    Hominídeo 'Ardi' é a descoberta científica mais importante de 2009



Cláudio Vicentino. Gianpaolo Dorigo. História para o Ensino Médio. História Geral e do Brasil. volume único

Os manuscritos do Mar Morto

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Em 1947, um pastor árabe, ao procurar por uma cabra perdida em Khirbet Qumran, a poucos quilômetros da cidade de Jericó, na Palestina, fez uma das descobertas arqueológicas mais importantes do século XX. Ao entrar em uma caverna, ele encontrou diversos cântaros de barro. Em um deles, havia três rolos de couro, embrulhados em um pedaço de linho, que continham uma escrita antiga. O achado atraiu arqueólogos, que descobriram novos pergaminhos na região.

Fragmento dos Manuscritos do mar Morto, documentos esquecidos por mais de 2 mil anos e encontrados por acaso em 1947, em cavernas próximas a Jerusalém, Israel.

Era o que ficou conhecido como Manuscritos do Mar Morto, um conjunto de onze documentos praticamente completos e milhares de fragmentos de textos, todos escritos  entre meados do século III a. C. e o século II da nossa era. Entre esses documentos figuram também algumas das mais antigas cópias dos textos da Bíblia hebraica. Eles são  preciosa fonte de informações sobre comunidades judaicas que viveram nesse período e sobre o início do cristianismo no mundo.

Gislaine e Reinaldo. História. ensino médio, volume único.

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Questão Dinástica na Guerra de Sucessão da Espanha (1701-1714)

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A guerra da Espanha termina com a Paz de Utrecht (1713-1715) que complementada com outros tratados, estabelecia o seguinte:

  • Filipe V era reconhecido rei da Espanha e das colônias espanholas, mas renunciava ao trono francês.
  • A Inglaterra recebia da Espanha, Minorca, Gibraltar e por 30 anos o direito do "asiento", ou seja o monopólio no fornecimento de escravos africanos para a América Espanhola.
  • O duque de Savóia recebia parte da região de Milão, e a soberania sobre Savóia, ocupada até então por tropas francesas; cedia alguns territórios à França e recebia em contrapartida a Sicília, que posteriormente trocou pela Sardenha (origem do Reino Sardo-piemontês).
  • O eleitor de Brandenburgo foi reconhecido rei da Prússia e cedia à França o principado de Orange.
  • A França reconhecia a sucessão hanoveriana ao trono britânico; Luiz XIV comprometia-se a não mais apoiar as pretensões dos Stuart ao trono inglês, prometia demolir fortificações em Dunquerque, cedia à Inglaterra vários territórios na América, a saber, Terra Nova, a Baía de Hudson, e a Ilha de São Cristóvão nas Antilhas.
  • Os Países Baixos criavam um conjunto de fortalezas ao longo da fronteira francesa, e a França daria aos Países Baixos a condição de nação mais favorecida nas relações econômicas.
  • O imperador Carlos VI recebia as possessões não-espanholas dos Habsburgos, sobretudo na Itália.
  • A Espanha reconhecia as possessões portuguesas no Prata (Colônia de Sacramento) e a França renunciava ao Amapá, fixando-se como fronteira extremo norte da América Portuguesa o Rio Oiapoque, que passou a dividir o Amapá da Guiana Francesa.

 

A principal beneficiária da Paz de Utrecht foi a Inglaterra, que passa a ter uma oposição hegemônica na Europa. Dois novos países emergiam: a Savóia (embrião do Reino Sardo-piemontês) e a Prússia. A França pagara um custo bastante alto para garantir a subida dos Bourbons ao trono espanhol.

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O "Corredor Polonês"

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A última das exigências de Hitler, que levou ao desencadeamento da Segunda Guerra Mundial, foi obter da Polônia o "corredor polonês", que se seccionava a Alemanha em duas partes. Esse "corredor" fora uma determinação do Tratado de Versalhes. Depois da violação dos acordos da Conferência de Munique por parte de Hitler, a Inglaterra, seguindo a política francesa, muda de posição afastando-se da política de apaziguamento, e decide se opor pela força às exigências das ditaduras fascista e nazista. Abandonando sua política tradicional, a Inglaterra garante publicamente a independência da Polônia em 31/03/1939.

Corredor Polonês

 

Aumenta a Tensão

Mussolini invade e anexa a Albânia (1939). Hitler e Mussolini fazem o "Pacto de Aço" em maio de 1939, uma aliança ofensiva-de-ofensiva, no caso de guerra. As pequenas nações européias, depois do exemplo de Munique, perderam a confiança nas grandes potências, e, temerosas de uma represália de Hitler, evitavam formar alianças. A posição que tomasse a União Soviética seria decisiva no confronto que se avizinhava.

Pacto Germano-Soviético (Ribbentrop-Molotov)

Do ponto de vista soviético, havia uma consciência por parte do governo de que não era aconselhável engajar o país numa guerra com a Alemanha pela falta de preparo suficiente naquele momento. Do ponto de vista alemão, a realização da planejada invasão à Polônia poderia provocar uma intervenção franco-britânica contra a Alemanha. Não era, neste sentido, interessante para Hitler abrir uma guerra em duas frentes como ocorrera à época da Primeira Guerra Mundial e provara ser desastroso para a Alemanha. Para a França e a Inglaterra era decisivo o apoio soviético para poder sustentar uma guerra contra a Alemanha. Foi firmado, então o Pacto de Não-agressão. Germano-soviético em agosto de 1939. Com este acordo. Hitler tinha as mãos livres para o ataque à Polônia, sem correr o risco de abrir uma frente de guerra no Oriente com os soviéticos. Fazia parte desse acordo uma cláusula secreta que previa a partilha da Polônia entre alemães e soviéticos.

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Livro é cultura!

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Não sei se meus leitores tem percebido, mas tenho dado sugestões de leitura todas as semanas, são sempre duas sugestões, sendo que uma delas é apenas para lazer e a outra relacionada com o tema do blog, ou seja livros paradidáticos.

Hoje as sugestões são estas:

Paradidático

Brasil 500 Anos, de Tania Vieira Patara, ed. Ática, 2000.

Em 24 temas e 24 textos, o livro oferece uma visão abrangente dos 500 anos da vida brasileira.

 

Lazer

O último jurado, de John Grisham, ed. Rocco, 2004.

Em 1970, um dos jornais mais coloridos do Misissipi, The Ford County Times, entrou em falência. Para surpresa e desânimo de muitos, sua posse foi assumida por um cara de 23 anos especialista em cabular aulas na faculdade, chamado Willie Traynor. O futuro do papel parecia sombrio até que uma jovem mãe foi brutalmente estuprada e assassinada por um membro da notória família Padgitt. Willie Traynor reportou todos os horrendos detalhes e seu jornal começou a prosperar. O assassino, Danny Padgitt, havia sido julgado antes numa corte judicial em Clanton, Misissipi. O julgamento teve um final assustador e dramático quando o réu ameaçou vingança contra os jurados se eles o condenassem. Não obstante, eles acharam-no culpado, e ele foi condenado à vida em prisão. Mas em Misissipi em 1970, "vida" necessariamente não significava "vida"...

Por hoje é só. Boa leitura.

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Territórios Anexados pela Alemanha (1935-1939)

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Territórios Cedidos (após Conferência de Munique)

 

    1. Março de 1938 - Anschluss
    2. Setembro de 1938 - Conferência de Munique
    3. Março de 1939
    4. Março de 1939 - anexação da Conferência de Munique

Crise dos Sudetos

Ao final da Primeira Guerra Mundial, foi criada a Tchecoslováquia (1918), resultado do desmembramento do Império Austro-húngaro. Uma região da Boêmia, onde viviam alemães, os Sudetos, junto à fronteira alemã, ficara sob a soberania da Tchecoslováquia. Os alemães dos Sudetos pediam para que Hitler anexasse este território ao Reich. Hitler exige tal anexação em 15/09/1938 e a crise adquire contornos internacionais, porque tratados anteriores garantiam a independência e integridade territorial da Tchecoslováquia.

Conferência de Munique - 1938

O governo inglês procura estabelecer um acordo com Hitler. Realiza-se a Conferência de Munique, tendo como participantes Hitler, Chamberlain, Mussolini e Deladier. A Tchecoslováquia, que era a principal interessada, não foi convidada. Nessa conferência, Inglaterra e França concordam com a anexação dos Sudetos à Alemanha, com a garantia de que seria preservada a independência da Tchecoslováquia. Esta era a política de apaziguamento defendida por Chamberlain para evitar uma nova guerra na Europa.

Desmembramento da Tchecoslováquia

Com o aval das potências européias, Hitler ocupa militarmente a região dos Sudetos e em março do ano seguinte invade a Boêmia e a Morávia. A Eslováquia é transformada num país-satélite do Reich. A Hungria e a Polônia, com o aval da Alemanha, ocupam o que restou da Tchecoslováquia. O país deixava de existir.

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Leia Também: Expansão da 2ª Guerra Mundial

Oriente Medieval - Resumo (301-1082)

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301

Anunciado o decreto do imperador para conter preços e salários, o chamado Édito de Diocleciano.

324

Constantino I faz de Constantinopla a capital do Império.

527

Começa o reinado de Justiniano.

529

Promulgado o Código de Justiniano

533

Publicação das Institutas, espécie de manual de introdução ao direito, e da Digesta ou Pandectas, compilação do direito romano.

535

Justiniano conquista o reino dos visigodos no norte da África e o reino dos ostrogodos na Itália.

540

Começa um período de 22 anos de guerra contra a Pérsia.

542

Uma grande peste atinge as cidades do Mediterrâneo, durando 38 anos.

568

Os lombardos conquistam o norte da Itália.

610

Heráclito I torna-se imperador de Bizâncio e institui o grego como língua oficial.

632

Começa um período de cem anos de expansão muçulmana pela Arábia.

661

Durante o califado de Moawia, a capital é transferida para Damasco e o Islã inicia sua grande expansão.

711

Sob Tariq, os muçulmanos conquistam a Espanha e submetem o reino visigodo.

717

Começa o reinado de Leão III.
Leão III derrota o ataque muçulmano a Constantinopla.

732

Carlos Martel vence os muçulmanos em Tours.
A expansão muçulmana em direção ao ocidente alcança seu apogeu.

825 827
830

Os muçulmanos conquistam Creta e a Sicília.
Os vikings suecos (ou varegues) chegam a Novgorod liderados por Rurik e iniciam a unificação da Rússia.

860

Os varegues atacam Constantinopla.
Os judeus, recém-estabelecidos na Germânia, criam o iídiche, mistura da língua germânica com o hebraico.

873

O príncipe Oleg une Vovgorod (norte) e Kiev (sul) para formar o primeiro Estado russo.

907

Oleg ataca  Constantinopla.

996

Bizâncio inicia uma ação governamental para bloquear o crescimento de grandes Estados.

998

Bizâncio faz concessões comerciais aos venezianos.

1019

Começa o reinado de Yaroslav, o Sábio, na Rússia, que se estenderá por 35 anos.

1055

Os turcos seljúcidas tomam Bagdá.

1071

Os seljúcidas derrotam os bizantinos em Manzikert.

1075

Síria e Palestina são dominadas pelos turcos.

1082

Bizâncio faz concessões adicionais aos venezianos.

 

Steven M. Berner. Resumão. Barros, Fisher & Associados. 1ª ed. julho/2007

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Leia Também: O Império Romano no Oriente - Cronologia

 

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