O oeste do Sudão é disputado por muçulmanos africanos e árabes. O conflito eclodiu em 2003, quando rebeldes do Movimento de Liberação do Sudão atacaram tropas governamentais em busca de autonomia sobre os recursos naturais de Darfur. Aviões de Cartum (capital do país) e milícias paramilitares (as janjaweed) retaliaram contra os rebeldes e contra a população, por acreditarem que esta apoiou a insurgência (revolta). Aldeias foram queimadas, mulheres estupradas, não-árabes mortos. Mais de 50 mil homens, mulheres e crianças perderam a vida, mais de 1,5 milhão estão desabrigados. Um genocídio.
Enquanto isso, líderes mundiais debatem se algo deve ser feito. (…) Mais do que qualquer outra razão, a hesitação vem da relutância internacional em desafiar qualquer governo por fatos que ocorreram em seu território. É uma visão comum de soberania a que permite que todos façam qualquer coisa que desejem dentro das fronteiras. Tal pensamento é inadequado e ultrapassado. É errado olhar para o outro lado quando um ser humano é massacrado. Todos temos obrigações básicas com o outro. E, num mundo global, o que acontece num país afeta o outro.
(Adaptado de: Richard Haas. O direito que respalda a intervenção. Jornal do Brasil, 14 de nov. 2004.)
3 :
Oi querida amiga!
Tenho percebido que andas tristonha e sem motivação.
Seu blog é maravilhoso e tens deixado de lado, passo todos os dias para ver suas publicações e percebo q não és mais a mesma.
Anime-se amiga, siga em frente e faça de sua caminhada um arco-íris, onde lá no final encontrarás seu tesouro.
Grande beijo e milhões de potes de felicidade e alegria a você.
Obrigado amigo!
Encontrarei meus potes...
Abs.
Infelizmente os homens ainda não reconhecerm a sua coexistência uns nos outros =[
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