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Revolução Islâmica do Irã

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Riquíssimo em petróleo, o Irã era governado desde 1941 pelo xá (rei) Reza Pahlevi, que dispunha de poderes absolutos sobre o povo iraniano.

Fiel aliado dos Estados Unidos, ele tinha planos de “ocidentalizar” o país. Essa política causava descontentamento entre a população iraniana, cuja maioria é muçulmana xiita e segue rigidamente os preceitos islâmicos. Além disso, o xá reprimia duramente seus opositores, o que causava insatisfação também em setores das classes médias, sobretudo, entre estudantes e intelectuais.

 

xá Reza Pahlev - Irã Xá Reza Pahlevi

Nos anos 1970, muitas pessoas estavam presas no Irã por motivos políticos. Outros opositores do regime buscavam o exílio. Entre eles, destacava-se o aiatolá  Ruhollah Khomeini (1900-1989), exilado em Paris. Em seu exílio Khomeini gravava fitas com discursos contra  xá Reza Pahlevi. Essas fitas eram levadas clandestinamente ao Irã e divulgadas entre a população.

aiatolá Ruhollah Khomeini - Irã aiatolá Ruhollah Khomeini

A insatisfação com o governo de Reza Pahlevi chegou ao auge em 1979, quando uma revolta se espalhou pelo país inteiro, obrigando o xá e sua  família a fugir. Khomeini voltou ao Irã e assumiu a liderança do governo. Os preceitos do islamismo foram restabelecidos.

Nelson Piletti. Claudino Piletti. Thiago Tremonte. História e vida integrada.

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1 Comentário:

Susi disse...

Com certeza!

 

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