Para restaurar a antiga ordem nos países da Europa, representantes das grandes potências se reuniram em Viena, Áustria, no ano de 1814. A França, derrotada, teve de aceitar uma série de imposições: seus limites retornaram a suas antigas fronteiras; pagou uma indenização de 700 milhões de francos aos vencedores; várias fortalezas do país ficaram nas mãos dos austríacos e prussianos: teve de restaurar a monarquia, cujo trono foi ocupado por Luís XVIII.
Talleyrand, diplomata francês, exerceu importante papel durante as negociações. Sem sua participação, a França teria sido ainda mais prejudicada.
A Europa foi novamente dividida, e os grandes favorecidos foram a Rússia, a Prússia, a Inglaterra e a Áustria. O Congresso de Viena encerrou seus trabalhos em 1815. Essa época da história européia ficou conhecida como Período de Restauração, pois o objetivo do Congresso era restaurar as antigas famílias nobres que reinavam no continente antes da Revolução Francesa.
Para impedir qualquer movimento revolucionário que pretendesse questionar a ordem conservadora que se estabelecia na Europa, o imperador da Rússia propôs que se formasse um exército com forças de todas as potências vitoriosas. A Prússia e a Áustria aceitaram imediatamente, seguidas pela Espanha, que tentava, dessa forma, deter o processo de independência de suas colônias. Esse exército recebeu o nome de Santa Aliança, pois, para as forças conservadores e a Igreja, a luta contra a revolução social chegava a ter um caráter sagrado.
Apenas a Inglaterra não fez parte dessa aliança, pois estava interessada em incentivar os movimentos de independência da América Latina.
Apesar de toda a repressão montada pela Santa Aliança, os movimentos revolucionários renasceram. Depois de 1820, ocorreram em vários pontos da Europa movimentos de características liberais ligados à burguesia e muitas vezes populares. No entanto, quase todos os movimentos foram, mais cedo ou mais tarde, sufocados. Em dois ponto do mundo, porém, a revolução estava dando certo: na Grécia, que se tornou independente da Turquia, e na América Latina, que estava em plena luta pela independência.
A breve volta de Napoleão
Depois da derrota, Napoleão foi banido para a ilha de Elba, no Mar Mediterrâneo. Entretanto, os reveses do novo governo de Luís XVIII animaram-no a tentar uma volta ao poder. Assim em março de 1815, desembarcou em Canes e conseguiu montar um exército a caminho de Paris. Ao saber de sua volta, Luís XVIII fugiu, deixando o poder nas mãos do general Bonaparte.
Entretanto, os aliados se reorganizaram e, em julho de 1815, Napoleão foi derrotado pelos exércitos ingleses e prussiano, na famosa batalha de Waterloo. O governo de Napoleão durou apenas 100 dias. Luís XVIII voltou ao trono francês e Napoleão retornou a seu exílio, desta vez na ilha de Santa Helena, no Atlântico Sul, onde permaneceu até sua morte em 1821.
PEDRO, Antonio. História da civilização ocidental. ensino médio. volume único.
3 :
Oi Su,
Tudo bem?
As aulas começaram ontem, e já tenho coisas pra fazer, to aki procurando algumas coisas.
Quanto tempo né? (rsrs)
Pra mim parece q falei com vc faz alguns minutos. (hehe)
Tenho uma novidade, amanhã te conto, vc vai gostar muito, sempre torceu pra isso.
Boa noite amor!
kkkkk
Oi, Muuuiiitooo Tempo!
Estou esperando pra saber da novidade.
Ganhou na loteria? rsrsrs
Se precisar de alguma coisa pra faculdade me fala q tento arrumar, tenho muita coisa aqui.
Não tinha me falado nada!
Boa noite!
bju.
E ae, vim procurar um texto pro trabalho de história, te falei q esse ano quero passar direto.Ta valendo um carro kkkk
Só assim mesmo! kkkk
Já achei o que queria. Muito bom esse blog.
Vlw ae
bju.
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